e acordei menino
Ah, tão bom era aquele domínio
Mas eu precisava do mínimo
que agora me faz menino
Com seus primeiros passos
engatinho em solo desconhecido
Ainda assim, humano
o menor deles
Pega-me no colo, então, destino!
Mundo!
Dá-me os teus sonhos
pra que eu sonhe e
me permite com tuas asas
planar outra vez no ar...
A cruz que carrego
é a do mundo:
não por tê-lo
- longe disso...
mas por sê-lo
Cara, escrevi uma resposta para esse teu poema e publiquei no meu blog:
ResponderExcluirhttp://gusribas.blogspot.com/2010/08/resposta-para-atestado.html
Abraço